terça-feira, 2 de junho de 2009

SOBE - ESCADA


·Local: Paraná

·Desenvolvimento: Os participantes do jogo agrupado-se no início de uma escada de um prédio residencial ou escolar.
À disputa começa com um jogo de seleção chamado “já-quem-pô” ou “tesoura-pedra-papel” (ver observação abaixo). Quem vencer cada rodada do já-quem-pó, salta para o degrau de cima.
Vencerá o jogo quem primeiro andar um percurso, que pode ser apenas subir um número de degraus, ou subir e descer os degraus determinados.
Observação: “já-quem-pô” é uma forma de escolha ou seleção como o “par-ou-ímpar”, “cara ou coroa”, etc. Na sua realização, esconde-se uma das mãos atrás do corpo, e num rítmo compassado pronuncia-se: já-quem-pô: À expressão Pô coincide com a apresentação da mão á frente dos competidores, indicando um dos seguintes sinais: (a) tesoura-punho semi-cerrado dedos indicador e médio formando uma tesoura; (b) pedra-punho completamente cerrado: e ( c ) papel - mão completamente aberta. O jogo indica o vencedor seguindo a regra: a pedra quebra a tesoura, a tesoura corta o papel e o papel embrulha a pedra. Se mais de um jogador vencer a rodada, decidem entre si numa jogada especial.

·Fonte - MELLO, Antônio Alexandre Moraes de - Jogos populares Infantis como recurso pedagógico de Educação Física, 1985

SALTAR PAUZINHO

· Local : Paraná

· Desenvolvimento: Usam-se dois pedaços de pau de cerca de 30 a 50 cm, que são dispostos paralelamente, distantes entre si mais ou menos 1 metro. À uma distância em torno de 5 metros, forma-se uma coluna de competidores.
Um por vez, corre e salta o espaço compreendido pelos dois pauzinhos, sem pisá-los. Após todos terem saltado, o espaço entre os paus é aumentado. Àquele que não conseguir saltar determinada distância fica de fora. Vencerá quem conseguir saltar a maior distância.

·Objetos ou brinquedos utilizados: Não consta
Nome: Não consta
Origem: Não consta
Manufatura: Não consta
Material: Não consta

·Fonte - MELLO, Alexandre Moraes de - Jogos populares infantis como recurso pedagógico de Educação Física, 1985

LÁ VEM O RATO, COBRA OU QUEBRA CANELA

· Local: Amapá, Piauí, Ceará, São Paulo, Paraná, Paraíba.

· Desenvolvimento: As crianças ficam em círculo e uma outra permanece no centro segurando uma corda (cordel) em cuja extremidade prende-se um peso que será o “rato”. Ao início do jogo, a criança do centro deve girar a corda junto aos pés dos participantes que devem pular não deixando que o rato os toque.
À criança que deixar o rato pegá-la, é afastada do jogo.
O jogo terminará quando só restar uma criança no círculo, a que será a vencedora.

· Objetos ou brinquedos utilizados:
Nome: “Rato”
Material: Objeto qualquer com peso preso à uma corda.

· Fonte - MELLO, Alexandre Moraes de - Jogos populares Infantis como recurso pedagógico de Educação Física, 1985

Brincadeira é coisa séria


Brincar é mais do que uma atividade sem conseqüência para a criança. Brincando, ela não apenas de diverte, mas recria e interpreta o mundo em que vive, se relaciona com este mundo. Brincando, a criança aprende. Por isso, cada vez mais os educadores recomendam que os jogos e brincadeiras ocupem um lugar de destaque no programa escolar desde a Educação Infantil. Para auxiliar no trabalho do professor, relacionamos a seguir artigos e entrevistas sobre o tema, além de uma série de sites que apresentam um precioso inventário de jogos e brincadeiras tradicionais do Brasil.

Brincadeiras na escola

Tipo do recurso: Áudio
Objetivo: Entender o papel dos pais na educação dos filhos. Divulgar e preservar a cultura paraense. Incentivar o uso de brincadeiras pedagógicas
Descrição do recurso: Episódio do programa Escola Brasil. Trata sobre a música e a história do Carimbó, oriunda do Pará. Discorre sobre a relação entre pais, filhos e educação, comenta ainda sobre os jogos panamericanos no Rio de janeiro 2007 e sobre uso de brincadeiras pedagógicas nas escolas para incentivar o aprendizado
Observação: Duração: 30 min. Nesse tempo estão incluídos além de algumas propagandas e jingles outros assuntos de interesse da escola. Sugere-se que o professor(a) faça uma seleção prévia sobre a parte que pretende trabalhar
Componente Curricular:
Componente Curricular::Ensino Fundamental::Séries Iniciais::ArtesComponente Curricular::Ensino Fundamental::Séries Finais::ArtesComponente Curricular::Ensino Médio::Filosofia
Tema:
Tema::Educação Básica::Ensino Fundamental Inicial::Artes::Dança: Dimensões histórico-sociais e culturais da dança e seus aspectos estéticosTema::Educação Básica::Ensino Fundamental Final::Artes::Música: Compreensão da música como produto cultural e históricoTema::Educação Básica::Ensino Médio::Filosofia::Ética
Autor(es):
Brasil. Ministério da Educação (MEC). Secretaria de Educação a Distância (SEED)
Idioma:
Português (pt)
País:
Brasil (br)
Fonte do recurso:
Ministério da Educação, Portal Domínio Público
Endereço eletrônico:
http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=60640
Detentor do direito autoral:
Brasil. Ministério da Educação (MEC). Portal Domínio Público
Licença:
O acervo disponível para consulta neste endereço eletrônico (http://www.dominiopublico.gov.br) é composto, em sua grande maioria, por obras que se encontram em domínio público ou obras que contam com a devida licença por parte dos titulares dos direitos autorais pendentes
Submetido por:
Universidade de Brasília (UnB)

quarta-feira, 27 de maio de 2009

A importância dos brinquedos no desenvolvimento da criança



Os brinquedos são considerados importantes aliados no processo de aprendizagem das crianças, em especial as que apresentam certa deficiência. Através do brincar, a criança desenvolve elementos fundamentais na formação da personalidade, visto que aprende, experimenta situações, organiza suas emoções, processa informações, constrói autonomia de ação, entre outros.
Ressalta-se que o brinquedo a ser utilizado pela criança deficiente, não é diferente de um brinquedo utilizado por qualquer outra criança. Os brinquedos não são especiais, mas o momento de seleção deles é de extrema importância. O ideal é que a seleção seja realizada de acordo com o nível de desenvolvimento motor e cognitivo da criança. Segundo
pesquisadores, nem sempre a idade sugerida na embalagem do brinquedo condiz com a capacidade motora e cognitiva da criança. Tudo tem que ser muito bem avaliado e planejado de forma bem coerente, atingindo o objetivo que um determinado brinquedo propõe bem como desenvolver a capacidade motora.
Baseado na maturidade cerebral, a criança apresenta habilidades motoras íntegras e com isso tem iniciativa de ir até o brinquedo e explorá-lo de diversas maneiras. Crianças que apresentam deficiência geralmente não apresentam essa capacidade. A participação dos pais e
professores é fundamental, visto que eles apresentam a elas o complexo mundo das brincadeiras, auxiliando-as a explorar o brinquedo da melhor forma possível.
A questão do brincar é tão séria, que um dos princípios da Declaração Universal dos Direitos da Criança diz que: “Toda criança têm direito à alimentação, habitação, recreação e assistência médica! Sugere-se que toda pessoa em especial, pais e profissionais que fazem parte da formação de uma criança, tenham em mente o quanto é importante repensar na forma de apresentar, oferecer, ou proporcionar certo brinquedo ou uma brincadeira à criança, avaliando o que poderá lhe proporcionar.

terça-feira, 19 de maio de 2009

Como os Bebês Realmente Aprendem a Falar:

Você certamente já ouviu que, quando estão aprendendo, crianças são como esponjas; Eles absorvem tudo. Mais ainda, aprendem através da imitação! Não há como ser de outra forma; só podemos aprender imitando! Nas primeiras seis semanas de um bebê, ela começará a reconhecer quem é sua mãe; será estimulada pelos sons mais altos e audíveis, e escutará as vozes das pessoas mais próximas. Durante os três primeiros meses de uma criança, ela aprenderá a sorrir; mostrará interesse pelas coisas à sua volta, se divertirá observando o rosto das pessoas, e começará a acompanhar o movimento de coisas ou pessoas com seus olhos. Assim não é surpresa, que os bebês aprendam os fundamentos da linguagem durante seus primeiros nove meses; mesmo que eles não falem palavra alguma. A Atividade a seguir, é um bom exemplo de como você pode ajudar seu bebê a desenvolver as bases elementares da linguagem.